“Eu encontrei quando não quis mais procurar o meu amor...
... e ninguém dirá que é tarde demais, que é tão diferente assim,
do nosso amor a gente é quem sabe, pequena”
Essa foi a primeira música que fez parte da trilha sonora do nosso romance. Lembro-me que cantei esse trecho ao pé de seu ouvido no balanço da rede na varanda de casa, porque essa canção diz tudo. Eu costumo dizer que nós nos reencontramos aos 45 minutos do segundo tempo, quando nós pensávamos que o jogo já estava perdido, mas o destino veio nos mostrar que nunca é tarde demais, que o jogo só acaba quando termina. E nos acréscimos nós marcamos um golaço, e recebemos nosso troféu de campeões. Esse troféu é o nosso amor, nossa cúmplice, nosso companheirismo.
Às vezes eu fico pensando naquele velho ditado “Deus escreve certo por linhas tortas”, porque nós nos conhecemos em um momento que estávamos vivendo coisas diferentes, querendo coisas diferentes, o que resultou em um relacionamento fracassado. Mas o tempo passou, outras pessoas também passaram por nossas vidas, e nós nos reencontramos quando nenhum dos dois esperava viver um romance, e fomos a pessoa certa, no momento certo na vida um do outro. E se não fosse todas essas experiências que vivemos nesse tempo que passamos longe talvez nunca teríamos dado certo. É como diz a música de Jorge Vercilo, “É incrível, nada desvia o destino, hoje tudo faz sentindo... não se prenda a sentimos antigos, tudo que se foi vivido me preparou pra você. Não se ofenda com meus amores de antes, todos tornaram-se ponte pra que eu chegasse a você”. Agora eu sei, ele era pra ser meu e eu dele, de qualquer forma, de qualquer maneira.
Hoje, 4 anos depois, nosso amor é cada dia maior e mais verdadeiro. Claro que nada é perfeito, temos nossos defeitos, nossas manias, pensamentos divergentes, coisas que nem sempre agradam ao outro, mas nossas imperfeições nos faz ver que o que estamos vivendo é real, não é de mentirinha. E que mesmo com nossas diferenças, mesmo conhecendo a fraqueza do outro, nós nos amamos, do jeito que nós somos, sem precisar fingir, atuar, mascarar. E é justamente isso que faz tudo ser perfeito, porque nos prova, dia a dia, que esse sentimento é legítimo. Is true!
E eu espero, verdadeiramente, que esse seja nosso “Último romance”.
Feliz 4 anos meu amor!!!
Beijos, beijos, beijos \o/
... e ninguém dirá que é tarde demais, que é tão diferente assim,
do nosso amor a gente é quem sabe, pequena”
Essa foi a primeira música que fez parte da trilha sonora do nosso romance. Lembro-me que cantei esse trecho ao pé de seu ouvido no balanço da rede na varanda de casa, porque essa canção diz tudo. Eu costumo dizer que nós nos reencontramos aos 45 minutos do segundo tempo, quando nós pensávamos que o jogo já estava perdido, mas o destino veio nos mostrar que nunca é tarde demais, que o jogo só acaba quando termina. E nos acréscimos nós marcamos um golaço, e recebemos nosso troféu de campeões. Esse troféu é o nosso amor, nossa cúmplice, nosso companheirismo.
Às vezes eu fico pensando naquele velho ditado “Deus escreve certo por linhas tortas”, porque nós nos conhecemos em um momento que estávamos vivendo coisas diferentes, querendo coisas diferentes, o que resultou em um relacionamento fracassado. Mas o tempo passou, outras pessoas também passaram por nossas vidas, e nós nos reencontramos quando nenhum dos dois esperava viver um romance, e fomos a pessoa certa, no momento certo na vida um do outro. E se não fosse todas essas experiências que vivemos nesse tempo que passamos longe talvez nunca teríamos dado certo. É como diz a música de Jorge Vercilo, “É incrível, nada desvia o destino, hoje tudo faz sentindo... não se prenda a sentimos antigos, tudo que se foi vivido me preparou pra você. Não se ofenda com meus amores de antes, todos tornaram-se ponte pra que eu chegasse a você”. Agora eu sei, ele era pra ser meu e eu dele, de qualquer forma, de qualquer maneira.
Hoje, 4 anos depois, nosso amor é cada dia maior e mais verdadeiro. Claro que nada é perfeito, temos nossos defeitos, nossas manias, pensamentos divergentes, coisas que nem sempre agradam ao outro, mas nossas imperfeições nos faz ver que o que estamos vivendo é real, não é de mentirinha. E que mesmo com nossas diferenças, mesmo conhecendo a fraqueza do outro, nós nos amamos, do jeito que nós somos, sem precisar fingir, atuar, mascarar. E é justamente isso que faz tudo ser perfeito, porque nos prova, dia a dia, que esse sentimento é legítimo. Is true!
E eu espero, verdadeiramente, que esse seja nosso “Último romance”.
Feliz 4 anos meu amor!!!
Beijos, beijos, beijos \o/
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