Adoro fuçar pela internet, e em uma dessas minhas ‘fuçações’ achei uma crônica da Martha Medeiros que continha uma certa pergunta: “O que faz a gente se apaixonar por alguém?”. Achei a pergunta intrigante, e já tinha até pensado sobre o assunto. De fato, o que faz a gente se apaixonar por alguém? Não um alguém qualquer, é um alguém específico, aquele “ALGUÉM”. Dentre tantas pessoas, por que justo aquela, que nem é tão bonita assim, desperta nosso interesse? Você tem a resposta? ‘Mistério, misterioso’.
Muitas vezes aparece em nossas vidas aquele cara, ou garota, que é o genro (nora) que toda mãe pediu a Deus, carinhoso (a), atencioso (a), demonstra querer compromisso, responsável, mas não sei por que cargas d´agua a gente não se envolve, não se apaixona, não dá aquele clique, não rola, acho que é o jeito, certinho(a) demais, engomadinho(a) demais, ou loucão (loucona) demais, largado (a) demais, sei lá, não é o jeito que agrada a gente. Ao passo que aquele (a) que é uma incógnita, que a gente nunca sabe se vai ligar no dia seguinte, que sempre deixa a gente confuso, deixa a gente também com as pernas bambas, o coração palpitando, porque ele(a) tem aquele jeito de mexer no cabelo que nos faz perder a linha, e o jeito de olhar, de tocar, de beijar, de sorrir. O jeito que gesticula quando fala. O cheiro, o calor. O jeito de nos fazer esquecer do tempo. O jeito desleixado que parece não se preocupar com nada.
Meu atual namorado me fisgou também pelo jeito, o jeito que ele tem de cuidar de mim, o jeito que me olha, o jeito divertido de levar a vida sempre com bom-humor. O jeito que me encantou, que não sei nem explicar por quê.
Muitas vezes aparece em nossas vidas aquele cara, ou garota, que é o genro (nora) que toda mãe pediu a Deus, carinhoso (a), atencioso (a), demonstra querer compromisso, responsável, mas não sei por que cargas d´agua a gente não se envolve, não se apaixona, não dá aquele clique, não rola, acho que é o jeito, certinho(a) demais, engomadinho(a) demais, ou loucão (loucona) demais, largado (a) demais, sei lá, não é o jeito que agrada a gente. Ao passo que aquele (a) que é uma incógnita, que a gente nunca sabe se vai ligar no dia seguinte, que sempre deixa a gente confuso, deixa a gente também com as pernas bambas, o coração palpitando, porque ele(a) tem aquele jeito de mexer no cabelo que nos faz perder a linha, e o jeito de olhar, de tocar, de beijar, de sorrir. O jeito que gesticula quando fala. O cheiro, o calor. O jeito de nos fazer esquecer do tempo. O jeito desleixado que parece não se preocupar com nada.
Meu atual namorado me fisgou também pelo jeito, o jeito que ele tem de cuidar de mim, o jeito que me olha, o jeito divertido de levar a vida sempre com bom-humor. O jeito que me encantou, que não sei nem explicar por quê.
E acho que é isso que nos conquista, o jeito, o famoso ‘borogodó’, aquele jeito que a pessoa tem que nos agrada sem precisar ter explicação. Por que esses ‘jeitos’ que nos enfeitiçam não se explicam, apenas nos envolvem, nos arrebatam e pronto. E quando a gente se dá conta, já está apaixonado.
Bjo, bjo, bjo \o/
;***
Um comentário:
borogodó é tudo nessa vida!!! huheheuheue... sei lá oq faz a gente se apaixonar, só se q amar é bom demais!!! xeru no oi!!!
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