segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Teresina, 158 anos!



Dacolá d'onde eu vim se vê de longe
O soar do acorde que aturdia
Vi a lenda fluir do Velho Monge
E a flor rebentando o céu pro dia
Vendo o sol se esconder atrás da ponte
Um cadê que não cala o meu cantar
O zumbi na toada do horizonte
Anuncia o porvir que se verá

Eu quero ser a quentura vespertina
Quero vê o Poti se reclamar
Quero vê o furor de Teresina
E vê o Parnaíba aferventar

Vim pra despetalar tudo bem cedo
Pelejar nas palavras do poeta
E inventar brincadeiras no terreiro
Pra deixar a cidade inquieta
Vendo o sol se esconder atrás da ponte
Um cadê que não cala o meu cantar
O zumbi na toada do horizonte
Anuncia o porvir que se verá

Eu quero ser a quentura vespertina
Quero vê o Poti se reclamar
Quero vê o furor de Teresina
E vê o Parnaíba aferventar

(Me abana bem, Validuaté)


Teres de Teresa, ina de Cristina: Teresina, que eu não troco jamais!!!!
Beijos, beijos, beijos \o/

2 comentários:

Lanna Cavalcante disse...

eita saudade danada dessa cidade maravilhosa... com essa música a gente sente saudade até do calor!!! =] to doida pra ir ai de novo....

Patrícia Leal disse...

Teresina é tudo de bommm!!!! \o/
amo d+ minha terrinha! ;*